Do lado palmeirense, Marcos Assunção é a grande arma da equipe. Enquanto isso, no Furacão, as jogadas de Paulo Baier sempre levam perigo para a área adversária. Ao menos essa é a análise do técnico Luiz Felipe Scolari, que sempre gostou de explorar esse tipo de jogada em suas equipes, principalmente com Arce, por Grêmio e Palmeiras, nos anos 1990.
“Minha preocupação com o Paulo Baier é a mesma que o Adílson deve ter com o Assunção. Ambos praticamente colocam a bola onde desejam. Dependem da participação do restante da equipe, daqueles três ou quatro atletas definidos para chegar ao lance corretamente. São quase que idênticos na bola parada, porque seja onde ela é pedida, eles colocam. Vamos ver se temos melhor aproveitamento à medida que os lances aconteçam”, analisou.

Felipão tem poucos desfalques para a partida. Além de Valdivia, que se recupera de lesão muscular no Chile, e de Rivaldo, que faz trabalhos de fortalecimento muscular por conta de uma torção no tornozelo direito, o Verdão não terá o reserva Dinei, vetado por contrato. Poupado do treino de quinta-feira por dores musculares, Cicinho não preocupa